Exibição virtual resgata história dos infográficos

A humanidade adora explicar desenhando. A nossa escrita começou com figuras nas cavernas, alfabetos com hieróglifos e evoluiu para (na opinião desse autor e 9 entre 10 designers) infográficos. 

Acompanhar o crescimento desse formato é um passeio incrível na história da visualização de dados. Essa é a proposta da exposição virtual Data Visualization and the Modern Imagination, da Universidade de Stanford:

Existe uma magia nos gráficos de informação. Mapas flutuam você acima da terra para uma visão aérea. As linhas do tempo organizam as memórias na página para que todos possam ver. Os diagramas revelam as partes internas sem a necessidade de desmontagem ou incisão.

A visualização de dados saltou de suas origens do Iluminismo para a mente do público em geral na década de 1760. Ele lançou feitiços mais poderosos ao longo do século seguinte. Em 1900, a ciência, a tecnologia e os movimentos sociais modernos se beneficiaram dessa nova arte quantitativa.

Suas invenções incluem a linha do tempo, gráfico de barras e mapa temático. Juntas, essas inovações mudaram a forma como entendemos o mundo e nosso lugar nele. A visualização de dados ajudou a emergir uma nova imaginação, conectada para navegar em uma realidade muito maior do que a experiência vivida por qualquer pessoa.

As seções desta exposição examinam gráficos informativos que mostram o espaço, o tempo, a natureza e a sociedade. Muitos são lindos. Cada um é uma forma única de ver que ainda merece nossa atenção.

RJ Andrews, curador convidado

A ação é uma parceria entre RJ Andrews, um contador de histórias de dados de San Francisco, e o David Rumsey Map Center. A exibição virtual faz uso extensivo das coleções do Centro, que podem ser vistas em alta resolução no site da exposição.

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