GeekPunk: CCXP lança novo gênero ficcional

 

O gênero GeekPunk assim como CyberPunk e Steampunk, apresenta um destino distópico onde o planeta Terra foidizimado por uma invasão alienígena e a sociedade começa a ser recriada por meio de referências da cultura pop.

Nesse filme inicial, a história começa 20 anos após o ataque. Quatro adolescentes, ainda sem contato com a antiga civilização, buscam por evidências de como era o planeta antes da destruição. Fugindo da ameaça alienígena, eles encontram um bunker onde relíquias da cultura pop como quadrinhos, colecionáveis e credenciais da CCXP foram preservadas. Por engano, os jovens acreditam que isso é o registro fiel de como era o mundo. E por não saberem a diferença entre o que é fantasia e real, eles enfrentam seus medos e começam a mudar o próprio mundo. Além da direção, Rafael Grampá assinou todos os concepts do projeto. O poster oficial é assinado pelo renomado quadrinista Paul Pope, diretor da HANDQUARTERS e responsável, entre outras histórias, por ‘Batman: Year 100’ e o seu mais recente sucesso, ‘Battling Boy’, que atingiu o topo na lista de best-sellers da New York Times.

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Este é o primeiro passo de uma jornada que está em negociações para virar uma série, quadrinhos e até mesmo um musical, tornando-se uma plataforma que poderá avançar em diversas direções. Com criação do time interno da CCXP, co-criação e direção do quadrinista Rafael Grampá e trilha sonora original composta pela produtora DaHouse, o filme conta também com a música “Cobra’’, da banda Far From Alaska.
Para Roberto Fabri, chief creative & marketing officer do Omelete Company, o lançamento da campanha coloca a comunicação da CCXP em uma nova direção. “A CCXP é a época do ano mais aguardada para seus fãs da cultura pop.  Por isso, nossas campanhas publicitárias devem, antes de mais nada, entreter a audiência. Em ‘Uma história GeekPunk’ nós fizemos diferente de outras edições. Não criamos apenas uma campanha conceitual, com início, meio e fim. Apresentamos para o mercado um novo gênero e uma nova forma de contar histórias. Estamos começando uma plataforma que poderá ser ampliada, ganhar outros formatos e narrativas. E o mais divertido: necessariamente escrita por nós. O conceito GeekPunk não acaba aqui, ele poderá durar anos, se for o caso, e tem a marca de inovação e entretenimento que sempre buscamos com a CCXP”, explica Fabri.
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