O que você faria se tivesse que resolver seu destino na base do sorteio?

Muitos anos atrás, um roceiro devia uma enorme soma de dinheiro ao dono da fazenda.

O fazendeiro era um homem velho e feio, que vivia de olho na filha de seu empregado. Então resolveu fazer uma proposta: perdoaria a dívida, se pudesse ficar com a moça.

O roceiro e sua filha ficaram indignados com a ideia, então o fazendeiro sugeriu que o destino resolvesse a questão.

Ele colocaria uma pedra branca e uma pedra preta dentro de um saquinho. A moça sortearia uma das pedras.

1. Se ela pegasse a pedra preta, ficaria com o fazendeiro e a dívida seria esquecida.

2. Se ela pegasse a pedra branca, não ficaria com o fazendeiro e dívida seria esquecida.

3. Se ela se recusasse a pegar uma pedra, seu pai iria direto para a cadeia.

Enquanto explicava as regras, o fazendeiro se abaixou e foi pegando duas pedrinhas no chão e colocando no saquinho. A moça, que não era boba, viu que ele havia pegado duas pedras pretas.

Ele então estendeu o braço e pediu para ela tirar uma pedra.

O que você faria se estivesse no lugar dela?

Recusaria o jogo?

Falaria que as duas pedras no saquinho eram pretas e que o fazendeiro estava trapaceando?

Pegaria uma pedra preta e salvaria seu pai da cadeia?

Esse teste serve para mostrar a diferença entre pensamento lógico e pensamento lateral.

(e o final dessa história, depois do jump)

O dilema da moça não pode ser resolvido de forma lógica.

É só pensar nas consequências das opções acima para ver que, na lógica, não vai dar.

O QUE ELA FEZ

A moça enfiou a mão no saquinho, mas ao puxar a pedrinha para fora, se atrapalhou e deixou-a cair no chão, onde rapidamente se perdeu no meio das outras.

“Puxa vida! Como sou desastrada!” ela falou.

“Mas não tem problema, é só a gente olhar no saquinho e ver qual a pedra que restou”.

Como o fazendeiro não podia admitir sua trapaça, apenas sorriu para moça, agora mais apaixonado ainda.

essa é uma historia para você não esquecer mais o que é pensamento lateral.

E eu, como tenho birra da famosa expressão “pensar fora da caixinha”, desta vez vou deixar passar um “pensar fora do saquinho”.

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