https://www.youtube.com/watch?v=h-BpzyuWQMk
Para quem, como eu, adora games do tipo “quebra-cabeças”, Tetris é uma referência. Foi o meu primeiro vício eletrônico e continua sendo aquele porto seguro, para onde eu corro toda vez que eu quero passar o tempo (e treinar o cérebro) sem eliminar toda a gelatina, acabar com os seres do lodo ou libertar todos os animais.
Há 30 anos o tempo de disseminação da informação era um tanto maior do que o que a gente está acostumado hoje em dia e Tetris, que foi criado pelo cientista russo Alexey Pajitnov em 1984, levou cerca de 3 anos para cruzar as fronteiras da União Soviética rumo aos EUA e a Europa. Mas popular mesmo ele ficou em 1989, quando a Nintendo lançou o Game Boy com Tetris embarcado (foram mais de 35 milhões de cópias vendidas). De lá para cá, uma porção de novas versões de Tetris foram surgindo, adequando a lógica do jogo aos features das mais diversas plataformas (se você ainda não experimentou as versões da EA para mobile, eu recomendo).
Para comemorar os 30 anos do Tetris, sábado (05) um grupo de fãs de Tetris (sortudos) teve a chance de jogar na parede de um arranha-céu, o Cira Centre Building, no centro de Filadélfia. Não foi a primeira vez mas foi a maior – e tem muita gente dizendo que a mega tela de “100,000 square feet” (mais ou menos 9.300 m2) vai entrar para o Guinness.
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