Love brands: como tornar consumidores nos maiores defensores da sua marca

Verdadeiras religiões, que carregam multidões de consumidores e fãs.

As maiores marcas do mundo e as quais podemos nos basear quando o assunto for “love brands” fazem referência a um desejo de todas as empresas: criar laços emocionais com os consumidores pela marca, o que faz com que esses clientes se tornem “apegados” e, assim, os maiores defensores da sua marca. São as religiões que carregam consigo multidões de consumidores e fãs que são tudo que uma marca precisa para dominar seu mercado.

Precisamos entender que é da natureza do ser humano querer pertencer a um grupo e assim ter de certa forma uma “aprovação social” e isso, acaba sendo um dos pontos de estratégia de marketing mais utilizado pelas religiões: sensação de pertencimento. A ideia é que o cliente se sinta tão parte da sua marca de modo que a defenda e a propague.

Um bom exemplo: dificilmente um evangélico se tornará católico, assim como quem pertence ao grupo Apple não defenderá nem consumirá produtos do grupo Microsoft.

Toda marca precisa passar pelo processo de ‘evangelização’, pois o cliente quer acreditar em algo, principalmente, em uma pessoa. Mas, o que seria isso? Ter alguém que ateste a qualidade de seu produto ou serviço, saiba explicar seu funcionamento e utilize em seu dia a dia.

Com isso, a podemos trazer como referência para uma campanha de marca os seguintes questionamentos, que devem ser respondidos de forma efetiva.

Como seu produto, marca ou serviço ajuda seu cliente a fazer parte de um grupo? Ao fazer parte, ele se sente acolhido pelos demais usuários? Como você está cativando seus clientes na experiência de consumo? Se questione.

Tornar sua marca 100% corporativa trará uma visão desconfiada do consumidor, baixando o nível de interação e consumo do público. Seja um fundador, um funcionário da equipe ou evangelizador contratado, como os embaixadores que trazem um formato mais natural de propagar a marca, produto ou serviço em seu cotidiano, deixando de lado aquele ar de comercial engessado de televisão, por exemplo.

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