E se uma xícara de café pudesse ajudar a farejar o mal de Parkinson?

É bem comum a gente ouvir publicitário classificando ações de “health & pharma” como chatas ou pesadas, pois eu sempre estive do lado contrário – eu adoro. E gosto, porque acredito que é onde a criatividade carrega maior propósito, impacta.

Vejam vocês, a doença de Parkinson [ou Mal de Parkinson] é a segunda desordem degenerativa mais comum (atrás do Alzheimer), que afeta, 400 mil brasileiros e seis milhões de pessoas no mundo, aproximadamente. Conhecida por causar lentidão dos movimentos motores, tremores, rigidez e instabilidade muscular, também pode ter sintomas como: distúrbios de sono, alteração do olfato, constipação intestinal e depressão. Quadros clínicos que muitas vezes passam despercebidos ou são confundidos com outros problemas de saúde.

Pois eis que hoje me deparo com uma ativação, cuja ideia consegue ser simples e poderosa, que conecta pela sutileza e, ainda assim, promove o debate sobre um assunto importante e pesado.

Sabendo que os aromas comumente afetados pela doença são hortelã-pimenta, anis e café, no Dia Nacional do Café dos Estados Unidos (1 de outubro), a agência McCann Health New York fez uma parceria com grandes redes de cafeterias por toda a América e criou personagens para educar os amantes da bebida sobre a importância do diagnóstico precoce. A mensagem de alerta estava nas cintas dos copos, tampas, pôsteres, displays, além de um site interativo, para que as pessoas fossem capazes de aprender os sinais do mal de Parkinson e procurar a ajuda de um médico. Espie o videocase. :)

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