SXSW: o que torna um AI bom?

Este segundo dia de festival foi espetacular, com a disputadíssima Amy Webb, o transformador José Andrés e a fenomenal Esther Perel, dentre as centenas de palestras e painéis.

Eu acredito que levarei alguns dias para digerir bem todo este conteúdo, mas como eu também tenho frequentado alguns papos sobre inteligência artificial, me deparei com uma sessão bastante interessante da empresa hu.ma.ne, trazendo uma lista de pilares importantes sobre o que torna um IA bom, que eu curti e gostaria de já compartilhar com vocês.

Vale dizer que, ainda que estejamos falando da construção de uma tecnologia inovadora, idealmente, o propósito de seu uso deveria ser familiar, natural e extremamente humano, com objetivo de elevar todas as experiências, nas mais diversas áreas da nossa vida.

  1. Good AI is Innovative
    Servir como impulsionadora de algo novo, sem ser apenas uma “legalzisse” de tecnologia.
  2. Good AI is Useful & Efficient
    Servir como facilitadora de alguma solução real, para habilitar e capacitar, ao invés de interromper ou perturbar, otimizando caminhos, de forma contextualizada, para tornar as experiências mais fluídas.
  3. Good AI is Trustworthy & Ethical
    A inteligência artificial deveria acontecer com o máximo respeito à privacidade e segurança de dados, sendo sempre favorável ao usuário.
  4. Good AI is Human-Centered & Accessible
    Oferecer alta personalização para a melhoria da experiencia das pessoas, independente de suas habilidades, limitações e perspectivas.

Ou seja: o ponto de partida precisa nascer de boas intenções. Repensando, reconsiderando e lembrando da conexão humana honesta no contexto da computação, reformulando o papel da tecnologia em nossas vidas.

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