One-Legged Zombie Chicken: a aventura de fazer indie games no Brasil

Eu costumo brincar que fazer games no Brasil é jogar no modo extreme survivor. Se para empresas já é um desafio complicado, para desenvolvedores independentes é mais punk ainda.

Mesmo assim, um mercado de indie games é fundamental para o desenvolvimento da indústria como um todo. As novas maneiras de distribuição de conteúdos mobile, Steam e tantas outras plataformas de acesso estão, de certa maneira, “democratizando” a produção de games; mesmo em terras tupiniquins. Porém, iniciativas analógicas também são muito bem vindas nesse contexto.

Aproveitando o gancho do post, vou aproveitar para fazer um pequeno jabá (gracias Wagnão e Guga) da minha mais recente empreitada lúdica: o card game ONE-LEGGED ZOMBIE CHICKEN. Criei a mecânica para ser um game rápido e casual, focado no público que quer algo simples e divertido para jogar em pequenos grupos de amigos.

O card game possui a seguinte história: “Um ritual de necromancia em uma granja marca o início de uma noite de horror e cacarejos sombrios. Em ONE-LEGGED ZOMBIE CHICKEN, os jogadores tentam usar os recursos de uma população acuada para escapar da fome abissal de galinhas zumbis. Use os poderes dos personagens, livre-se das cartas de galinhas e seja o sobrevivente deste apocalipse galináceo”.

As cartas representam personagens com poderes especiais e o objetivo do game é se livrar das cartas de galinhas zumbis sacaneando os coleguinhas. A arte magistral ficou por conta do amigo Marcelo Braga. Dá uma sacada no trampo do cara:

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GO GAMERS!

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